CREF17/MT pede que Prefeituras e Governo do Estado ofereçam apoio a categoria

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Assessoria de Imprensa

CREF17/MT

 

O Conselho Regional de Educação Física da 17ª Região (CREF17/MT), enviou esta semana oficio ao Governo do Estado e a todas as prefeituras solicitando auxílio a categoria que está sofrendo os impactos sociais e econômicos por conta da Pandemia do Novo Coronavírus.

 

O CREF17/MT representa cerca de 7.000 profissionais registrados no Estado e cerca 740 empresas que oferecem serviços de  Academias e escolinhas nas mais diversas modalidades esportivas e estes se encontram com suas atividades suspensas devido ao decreto aprovado pelo governo estadual.

 

Segundo o presidente do Conselho, Carlos Eilert, o oficio tem como objetivo garantir aos profissionais alguns benefícios que possam minimizar os prejuízos causados pela pandemia. Entre eles, a reabertura dos setores da Educação Física emtodo o Estado, mediante apresentação de plano de ação, delineando todas as medidas e restrições de horários de funcionamento e público atendido, para evitar a propagação da Covid-19 e seguindo todas as orientações do Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e Municipais”, explicou Eilert.

 

Outro apoio solicitado através do oficio pelo presidente do Conselho seria a inclusão dos profissionais registrados em seus respectivos CREF’s e autônomos, assim como as Academias, Escolinhas de Iniciação Esportivas, de clubes, eventos, nos programas sociais de apoio econômico/financeiro, e de isenção de taxas e impostos. “Estender a isenção de taxas, impostos, anuidades no mínimo 06 (seis) meses; Criar Programas de linhas de Crédito para as empresas/empregadores que venham aderir ao Programa/Pacote Econômico “Manutenção do Emprego”; Criar auxílio e facilidades para acesso ao FGTS, adiantamento da liberação do PIS e facilidade de acesso ao Seguro Desemprego aos profissionais que foram dispensados, assim como alguma garantia para os Estagiários estão entre as sugestões de auxilio que fizemos para as autoridades competentes”, declarou o presidente.

 

Eilert concluiu que com a atual condição de isolamento social, os profissionais de Educação Física já presenciam graves reflexos em sua vida, das suas famílias e de seus clientes, o que tem refletido também na sociedade, como o desemprego, falta de alimentos, estresse, doenças psicológicas e psiquiátricas, na medida que esta situação seja prorrogada.

 

“Estamos trabalhando incansavelmente para ajudar a nossa classe. Contamos também com o apoio desses órgãos nesse momento difícil que estamos enfrentando”, finalizou.

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